Ontem comecei a ler o livro ''A menina que roubava livros'', do autor Markus Zusak. Bem, ainda não deu tempo de entender bem a história, pois existem alguns livros (como esse) que só são entendidos no meio da história ou no segundo e terceiro capítulo. Mas, sabe, acredita que estou gostando de verdade? Tudo bem, pode ser que nesse livro tenha muita coisa pra ler. Mas o que é que tem de errado nisso?
E daí?
Pois é. Eu sei que não é todo mundo que lê ''A menina que roubava livros''. Existe muita gente por aí que começa a ler esse livro (que é composto de trezentas e oitenta e tantas páginas), mas, depois, essa gente fica com ''preguiça'' de terminar de ler o livro. Sinceramente, uma pessoa que encara ler como um prazer não fica com essa de ''preguiça''. Quem gosta de ler não fica com ''preguiça''. Quem gosta de ler, pelo contrário dessas pessoas, fica cada vez mais curioso página por página. Admito que, quando lemos o prólogo e o primeiro capítulo, ficamos meio confusos com a tal filosofia existente no livro. Até porque, no começo, demoramos para conhecer os personagens existentes no livro.
Um pequeno resumo
Bem, só li o prólogo e uma parte do primeiro capítulo da história (e hoje vou ler mais partes), mas já deu para guardar na memória uma parte da história: Uma menina (e talvez a morte) narra a história. Ela observe de longe uma outra menina, que é roubadora de livros; ela sempre anda com um livro na mão. A roubadora de livros se chama Liesel Miminger. Quando tinha nove anos (lembrando que faltava muito pouco tempo para completar dez), Liesel teve que aguentar ver seu irmão caçula Werner deitado no chão e, sem sombra de dúvida, morto. Hoje saberei um pouco mais da história.
É muito prazeroso ler ''A menina que roubava livros''!
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