Era um domingo qualquer. Como todos os domingos. Qualquer. 29 de julho. Nesse dia, aconteceu uma resposta excêntrica e inusitada no programa ''O último passageiro'', comandado pelo apresentador Mário Frias. Um ato de burrice ou nervosismo? Não sei. Bem, foi assim: Três escolas disputaram a tão esperada viagem rumo às férias. Uma resposta inacreditável estava por vir: Uma jovem da equipe verde recebeu uma pergunta fácil. Era mais ou menos assim: ''Terceiro é um número: Alternativa A: cardinal; alternativa B: ordinário; ou alternativa C: ordinal. E a resposta: ''Ordinário?''. Pelo amor de Deus. ''Ordinário''. Meu Deus. Que resposta excêntrica e inusitada! Quando a moça respondeu o programa, todo mundo que participava ficou perplexo com aquela resposta chamada ''ordinário''. Burrice ou nervosismo? É isso que vamos debater nessa crônica.
Será que aquilo foi um ato de burrice? Será? Será mesmo? Bem, eu acho que não. Também, meu amigo, quem não fica nervoso quando dá de cara com um programa de tevê, que está ao ar para todo o Brasil? Quem não fica? Mas, pelo amor de Deus, pelo menos ela podia ter dito ''Cardinal?''. Pelo menos isso. O mínimo que ela podia fazer, mas não dizer ''Ordinário?''. Bem, eu acho que isso não é uma forma de ser burro. Claro que não. Bem, essa é a minha humilde opinião. E acredito que vocês concordam comigo.
Essa forma de responder ''Ordinário?'' está mais para um ato de nervosismo. Com certeza. É óbvio. Era uma prova de perguntas. A ''prova da esteira''. Uma prova difícil, que definiria 50% do futuro da equipe erde, assim como 50% do futuro da equipe azul e da equipe vermelha. Porque ninguém no mundo diria que ''terceiro'' é um número ordinário. No mínimo alguém iria dizer que ''terceiro'' é um número cardinal.
O resultado foi...
Uma derrota.
Sim. O resultado foi exatamente uma derrota. Vitória do time azul, que venceu na prova final. A resposta ''Ordinário?'' não teve nada a ver com a derrota. Mas tenho certeza de que a jovem que pronunciou a palavra ''ordinário'' com a maior inocência do mundo colocou em sua mente que esse erro inacreditável foi a causa do fracasso. Mas ninguém no programa de Mário Frias sai de lá com raiva. Essa disputa vale só como diversão. É só diversão. Isso mesmo. Só diversão.
Até a próxima!
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