domingo, 27 de outubro de 2013

Pato paga o pato

Pato está vivendo um dilema no Corinthians. E dos grandes
A noite de quarta-feira foi terrível para Alexandre Pato. O atacante do Corinthians foi o responsável pelo pênalti que fez seu time ser eliminado da Copa do Brasil, torneio de mata-mata que seria a esperança corintiana de uma Copa Brigdestone Libertadores em 2014 (já que as situações de G-4 do alvinegro paulista são quase nulas). Agora Pato vive um dilema no Timão: Fico ou não fico no Corinthians? Felipão já não me quer para a Copa de 2014? A torcida tanto da Seleção ou do Timão vai parar de me apoiar?

Realmente não entendo e evito querer entender: O que que o camisa 7 teve de motivo para dar uma cavadinha ridícula e sem sentido como esta? E ele está pagando sim o pato. Pôs a vida do Corinthians em risco, viu a consequência final e está prestes a sofrer algo inestimável. Final triste? Cedo, cedo, muito cedo para comentarmos. Mas estamos curiosos para assistirmos o fim de uma antes promessa revelada pelo Internacional de Porto Alegre.

Acho que ele é um nome pouco cotado para a Copa do Mundo. E digo mais: Precisará ralar muito para chegar a ir pelo menos ao banco da Seleção Brasileira.

Até a próxima!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Batalhas da nossa vida

Não existem só batalhas deste tipo.
Normalmente, quando falamos em batalhas, pensamos naquelas gerras mais terríveis que existem ao redor do mundo. Armaduras, armas, elmos e entre outras coisas não podem faltar. Mas também existem lutas da nossa vida, aquelas que, assim como as batalhas físicas, ora tem final feliz ou triste. E, nos dois sentidos, levamos o nome de guerreiros. Por quê? Pela nossa dedicação.

Muitos se perguntam se esta comparação é realmente a necessária. É, sim. Nos dois sentidos nos esforçamos, batalhamos, enfrentamos do mesmo jeito. E nunca entregamos os pontos. Nos motivamos muito quando recebemos apoio e prestígio. Por mais que o sofrimento seja talvez o status dessa pessoa, a motivação sempre a inspira a superar barreiras e pular obstáculos.

Com base nisso, podemos perceber que afirmativamente as batalhas são sim diferentes, mas a força de vontade não se diferencia. Sempre devemos batalhar pelo que temos direito, e lembre-se: Desistir é sempre o planto Z-99. Lute. E conseguirás.

Até a próxima.



domingo, 13 de outubro de 2013

Copa + Brasil =

Falta pouco para o começo da Copa do Mundo
Bem, esta é uma continha perfeita de se discutir. É um pouco difícil de ser efetuada. Por mais que não podemos somar, a imaginação e a mistura dos dois fatores são o que prevalecem, acima de tudo.  Várias combinações homogêneas aparecem e estão à mostra nesse assunto.

É a segunda vez que a Copa do Mundo acontece em nosso país (Brasil). Por este evento ser uma raridade em nossas terrinhas, o Governo Federal tem feito colaborações para que possamos ir aos estádios, como o preço de ingressos reduzido e férias em especial ao evento. 

Copa + Brasil equivale a mais infraestrutura, modernização, eventos ao nosso país, futebol, gols, comemorações, etc. Mas não educação nem saúde, claro, uma pena para nós, que vivemos um momento crítico de saúde do Brasil. Continuando com mais: Mais lucros do Governo Dilma para ampliações, sorriso nos rostos de todo mundo, viagens inesquecíveis... Quer mais? Se dissesse, o espaço desta crônica não seria o suficiente.

Até a próxima!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Uma vida que não trocamos

Do quê que adianta reclamar? Nossa vida não iremos trocar.
O engraçado é que sempre comentamos no nosso cotidiano chato: ''Que vida infeliz!'', "Que chatice!", e entre outras palavras desagradáveis. Todo o dia a dia que passamos não é nada convincente, até mil vezes longe deste status. Amigo, cinco dias cansativos de semana é demais para a gente. Mas essa reclamação diária às vezes nos aparece como inoportuna.

Mas, depois desse falatório, convenhamos, também chatinho para caramba, chegamos a conclusão de que, mesmo assim, nunca vamos trocar nossa vida. Reclamações não vão adiantar. E não mesmo. Nós, assim como às vezes meio que odiamos, amamos a nossa vida, seja ruim ou boa, chata ou interessante, legal ou nada legal.

Uma vida que não trocamos. Até a próxima!