segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Clichês

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Não adianta fugir do óbvio. Ele faz parte de nosso dia a dia, de nossas ações, dos costumes da gente. Seja um simples "bom dia" com um cumprimento à seus familiares, ou sempre falar "feliz ano novo", "feliz Natal" ou coisas relacionadas à festividades (seria normal se estes cumprimentos fossem restringidos apenas à pessoas de nosso vínculo social constante, mas sabemos que desejamos isso até mesmo àquelas pessoas que são consideradas inimigas para nós, em eventuais casos). Seja quando temos raiva de alguém que traiu a nossa confiança depositada nele, e, a partir daí, aplicamos o conhecidíssimo 'castigo do silêncio' nesse alguém. Seja quando criamos uma espécie de amor platônico por uma pessoa encantadora, seja aos olhos de uma imensidão ou apenas ao nosso. Ou talvez quando oramos toda noite, pedindo que o Senhor abençoe a todos que realmente queremos bem e que castigue quem realmente nos faz mal (um clichê muito proveitoso, convenhamos). Seja quando entregamos uma maçã para aquele professor que conquistou a nossa simpatia, ou no momento em que criticamos um ou outro destes porque simplesmente a rigorosidade de ambos não nos agrada. Talvez quando comemos aquele tradicional peito de peru em inúmeras ceias de Natal seguidas. Seja quando lemos um livro para que não possamos ingressar no mundo dos mal informados e sem cultura. Seja quando afirmamos que começaremos o ano com 'pé' direito.Ou talvez quando conseguimos a refletir sobre os próprios clichês que nos afetam apenas por mera formalidade.

Não podemos fugir dos clichês.

Mas acreditem: Isso é perfeito.

Até a próxima!