terça-feira, 31 de julho de 2012

No país das crônicas

Bem, em fevereiro, sem nenhum bocadinho de costume, comecei a fazer a minhas primeiras crônicas. Foi tudo do nada. Isso mesmo, do nada. Costumava, com uma enorme inocência, a escrever palavras estranhas (e, às vezes, bizarras). Mas, também, temos que entender. Só entendia crônicas por um só livro, o Feliz por Nada, da cronista Martha Medeiros, mas, agora, o Feliz por Nada só serve de referência para mim. É um livro que vai servir de exemplo nos meus depoimentos, nas minhas entrevistas... Enfim, esse livro vai servir de referência para toda minha vida. 

Foi o Feliz por Nada a minha primeira inspiração. E, de repente, comecei a escrever minhas crônicas em um blog. Isso mesmo, em um blog. Nunca pensei que teria um blog. Bem, pensei em ter um blog na minha vida adulta, mas não na minha infância, na minha fase de criança. Logo, logo peguei o jeito de fazer as crônicas, e, de repente,meu blog acabou  virando um sucesso. Bem... Tento explicar tudo isso, mas acho que não tenho palavras para explicar tudo isso. Tento encontrar uma explicação certinha, mas não consigo explicar. Infelizmente não consigo.

Hoje, até que enfim, consigo fazer crônicas na base da calma; mas admito: Não gosto de barulho na minha hora mais especial do dia. Na hora de fazer minhas crônicas. Isso mesmo. Exijo concentração, muita concentração. Até porque crônica não é um gênero textual fácil. A crônica pede atenção. A crônica pede concentração. Agradeço a vocês que gostam do meu blog. Os elogios de vocês me fazem crescer. Me fazem seguir em frente. Quando estou de mal com a vida e penso em aposentar meu blog, vocês me elogiam em forma de simples comentários, e estes me fazem seguir. Verdadeiramente, seguir em frente. Sim. Seguir em frente.

Quando escrevo minhas crônicas, eu entro no País das Crônicas.


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