O Corinthians vinha disposto a vencer, e não queria brincar em terras argentinas; muito pelo contrário, o objetivo corintiano era outro: O time queria vencer. Essa missão era extremamente difícil, pois a La Bombonera é um verdadeiro ''caldeirão'', pois a torcida não deixa nunca de apoiar seu time, mesmo nos momentos mais difíceis. A torcida do Boca é fiel. O Corinthians vinha para defender a pátria naquele jogo considerado por muitos (como eu) dificílimo.
O jogo começou. As equipes começaram jogando bem, principalmente a equipe do Boca Juniors, que tinha a companhia da torcida e Riquelme (o camisa 10 do clube, que sabe jogar muita bola). O time do Boca persistia e insistia em fazer o gol, pois o jogo decisivo não será mais na La Bombonera, e sim no Pacaembu (onde saberemos o time vitorioso, ou seja, time que mereceu ganhar a Libertadores da América).
O primeiro tempo logo acabou, e as equipes foram para o vestiário. O Boca Juniors e o Corinthians voltaram no segundo tempo com garras afiadas para vencer. E, aos 28 minutos do segundo tempo, depois de um rebote, o jogador do Boca Roncaglia fez o gol que talvez fosse o da vitória, a confirmação de que o Boca teria muitas chances de vencer aquele jogo. Mas quem disse que o Corinthians iria desistir? E um menininho de apenas 21 anos definiu o jogo. Um menino que foi revelado em terras paulistas, no time do Bragantino. Talvez ele definiu pela imaginação experiente do Boca. Pois é. O time argentino só pensou na experiência do Corinthians, e não esperava que nenhum, exatamente nenhum menino pudesse definir o jogo. Mas aconteceu. Aos 40 minutos do segundo tempo, Romarinho, no seu primeiro toque no jogo, se preparou e deu um ''toquinho'' por cima do goleiro do Boca Juniors Orión. 1 a 1. Fim de jogo.
Até mais, internautas!
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