As diferentes dimensões da leitura

Eu sempre gostei de ler. Quando era criancinha, a leitura tinha uma dimensão mais divertida. Naquela faixa de idade, a leitura  não era encarada como um prazer ainda, pois os contos de fadas (textos mais queridos pelos "pequenos") são comentados demais nas escolas. Quando a gente chega a ser uma criança ''maiorzinha'', esses contos não são mais queridos, de tanto serem trabalhados anos atrás. Aí a nossa mente não quer tão pouca coisa e pede mais leitura e conhecimento.

Logo depois, cansado de ler esses contos de fadas (A Branca de Neve, Peter Pan, Os Três Porquinhos, Pinóquio, A Bela Adormecida, Rapunzel, etc.), eu passei a ler livros infantis. A partir daquele momento, a minha mente estava evoluindo. A partir dali, eu estava ganhando criatividade e inteligência. E, aos poucos, a leitura estava virando um prazer para mim, e não só diversão.

Agora, outra dimensão está aparecendo na minha leitura. No começo, os contos de fadas cresciam e levantaram a minha mente. Depois, os livros infantis apareceram para colocar criatividade em mim. Agora, os livros infanto-juvenis estão me dando mais prazer e conhecimento.

Pois é. Se não fossem essas divertidas três dimensões, eu não teria um blog de crônicas como esse. Os contos de fada de criancinha, os livros infantis da infância e os livros infanto-juvenis que me dão cada vez mais fome me ensinaram a escrever meus textos. Sou muito grato para a última dimensão, a dos infanto-juvenis. O livro Feliz por Nada, da cronista, poetisa e romancista Martha Medeiros me ensinou como é uma crônica de verdade. Existe também a quarta dimensão: a dos livros da ''idade avançada''. Eu também quero participar dessa era publicando meus livros na minha editora.

Essas dimensões me ensinaram como é um bom e divertido texto!