Sempre me sonhei nadando. Sempre me vi nadando como se fosse em uma prova dos Jogos Olímpicos. Isso se eu tivesse muita força de vontade, como Cesar Cielo, Bruno Fratus ou até mesmo o invencível atleta Michael Felps. Sempre me sonhei fazendo isso, mas sei que, mesmo aprendendo a nadar, era difícil conseguir atravessar aquela piscina toda, e, se eu parasse o ritmo, do jeito desajeitado que sou, eu poderia facilmente morrer afogado, mesmo que um milhão de salva-vidas tentassem impedir que isso acontecesse. Sei também que não levo jeito pra pular na água, e, afinal de contas, ainda não aprendi. Já tentei, mas meu cérebro inseguro não deixou.
A minha saga de querer aprender a nadar está quase terminada, como destaquei no título dessa crônica, pois não sei realmente se estou seguro para nadar com ou contra tudo e todos, só sei que estou bem, comparado a meses atrás, quando fiz a crônica Como um peixinho, dizendo que faltava um bocado pra aprender a nadar, coisa que mal sabia. No próximo parágrafo, te conto mais coisas.
Sempre gostei da natação, que é um esporte de grande importância para nós, pois devemos saber nadar, pois isso nos ajudará em questões de lazer e segurança. Enfim, a natação não é meu esporte preferido, não, mas é um dos. Graças a meu avanço e ao meu professor de natação, essa saga já está terminando e eu já realizarei o que sempre desejei: Aprender a nadar.
Nessas duas últimas semanas, já tenho nadado um pouco. Ainda falta algum certo para dizer Sei nadar!, por isso, não vou dizer antes do tempo e não quero me precipitar.
Será que nesses últimos dias essa saga terminará? Tomara!
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