quarta-feira, 10 de outubro de 2012

A cabana

Em um exato sábado, dia 6 de outubro, comecei minha ''odisseia'' ou ''participação'' no livro ''A cabana'', do autor Wiliam P. Young (bem, leitor, não me pergunte sobre esse P misterioso, pois eu não sei qual é o segundo nome do autor). Wiliam construiu uma história perfeita, que eu estou apreciando e aprendi a apreciar.

''A Cabana é um livro que não deve ser lido como uma oração - a oração de surpresas, reviravoltas, etc... Esse livro não deve ser comparado como um romance. Se você estiver querendo ler uma história de ficção, leia A Cabana.'' Bom, eu li isso na contracapa, apesar que não é exatamente isso. É um resumo do começo da contracapa. Bem, vamos ao ponto mais esperado da crônica... O resumo.

"A Cabana'' se retrata da história de um pacato cidadão (não tanto pacato assim) chamado Mack, que mora por uma dessas redondezas aí. Ele foi um menino muito sofrido, apanhava do pai, que não dava valor a ele e vivia bebendo, dando então muito sofrimento (maior do que as surras que Mack levava) a mãe de Mackenzie. Sim, Mack é apenas um apelido dado a ele. Quando ficou adulto, gerou três filhos com sua esposa Nan: Kate, Josh e Missy. Essa última era mais especial ainda, pois era mais nova.

Um dia, eles foram se divertir em uma dessas cidades de montanhas, caminhos misteriosos e lendas assustadoras, de darem um ''frio na barriga'' em cada um que se imagina. Sua filha Missy acabou sendo capturada. Essa foi a grande tristeza que ocorreu na vida dele em abundância, e aconteceu que provas mostraram que esse raptamento aconteceu numa cabana, e logo em breve Mack recebe uma carta escrita por Deus (o Criador que Mackenzie pouco acreditava). Em um momento cruel e injusto, A Cabana se torna um livro muito forte, e Mack começa a pensar: ''Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?''. Só li três de dezoito capítulos existentes no livro e já senti o drama que Mack sofrerá ao longo de ler um livro prazeroso e o primeiro livro de ficção que já li. Estar lendo esse livro é uma experiência contagiante. Isso mesmo. Contagiante.

Tchau, amigos! Até a próxima! :)


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