quarta-feira, 7 de março de 2012

A música nos envolve

O título da crônica 22 é o que acontece com muita gente. E não discordo: é verdade.

A música tem que existir no seu mundo, não importa que tipo seja: sendo romântica, sertaneja, rock, pop, clássica. A música tem que existir na sua vida.

As pessoas curtem mais músicas românticas, que são mais suaves, e tem muita gente nesse mundo que prefere músicas suaves. O fato de pessoas brasileiras curtirem músicas clássicas é uma situação muito rara, pois, nelas, não existe um cantor. É só sinfonia.

Rock não é o ritmo mais curtido do Brasil, não. Mas queria que fosse. Antes, quando não tinham inventado a banda Deuses do Rock, o rock para mim era uma coisa louca e pouco legal. Com a criação da banda, senti um ser roqueiro dentro de mim. Foi aí que comecei a ter fascinação pelo rock. Um ritmo que agita multidões. Não importo se existem cantores de rock loucos. Até admito. Mas muitas pessoas deviam escutar o rock.

O pagode não é um ritmo que curto muito, não. Afinal, não gosto muito de pagode. É muito raro eu parar minha rotina para escutar este ritmo. O cantor que mais curto é Zeca Pagodinho. Não tenho muitas palavras para falar desse ritmo musical. Mas recomendo o pagode para vocês.

Músicas sertanejas também são uma sensação brasileira. Antigamente, as músicas românticas tinham boas composições, mas, na hora da música, o ritmo não era nada bom. Hoje em dia, os ritmos melhoraram, e a música que está entre as canções de mais sucesso no Brasil é "Ai se eu te pego", do cantor Michel Teló.

Bolero não é nada bom. Mas tenho uma cantoria alta que até entro pro ritmo sem microfone.

Tchau, internauta! Até a próxima postagem!

Um comentário:

Anônimo disse...

Gabriel, estou adorando seu blog. e essa postagem está otiiima. de : sua prima Eduarda Valéria