terça-feira, 6 de agosto de 2013

Ser honesto é...

Mais uma reflexão do blog ''As Crônicas do Gabriel
Muitos no nosso planeta se questionam: Quais são as verdadeiras virtudes de sermos honestos em nossa adorável e, amo mesmo tempo, patética vidinha que temos? Bem, se realmente vou dizer essas virtudes deste ponto, vou passar... acho que... minha vida toda aqui. A honestidade é um dos maiores 'pontos fortes' de uma pessoa. Quem não tem este ótimo conceito pode se considerar um cidadão muito legal e considerável até demais. 

Ser honesto é abrir alas para a vida de Deus, é ser uma das mais naturais pessoas que existem. Uma que valoriza o seu próximo e tem um 'algo a mais' que poucos têm em seu consentimento. É um tesouro abstrato, mas muito, muito importante. Não é obrigado sentirmos a forte e afirmativa clareza de sentir uma matemática sem valor divino e que é chamada de dinheiro. É uma natureza que tem Deus como o dono e o de supremo poder. É uma honestidade sem fim que, como dizia uma música, ''Estou a dois passos/do Paraíso''. Porque os únicos passos são o amor e o carinho, fortes tesouros nossos. 

Ser honesto é viver, saber, é ser. É se sentir outra pessoa. Se você conseguir abusar desse quesito, terá sua alma muito favorável à chegada para o Paraíso. É um prazer ser elogiado pelas pessoas, não acha? Então plante e cultive seu lado honesto, que estará praticamente divinamente perdoado por seus pecados que comete todo dia! 

Pode dizer: Puxa, Gabriel, é complicado... Nossa, você não faz a mínima ideia que é mais fácil do que você pensa. Talvez complicado será sua vontade de não tentar em nenhum momento. Essa será a complicação da vez. Não tem desculpas desta vez.

E se você indagar que cultivar este fruto é uma chatice, amigo, pode tirar este cavalinho da chuva. E pode mesmo. Chatice talvez seja a sua vontade de continuar com a vida que você planta coisas ruins, como o ato de não ser honesto e a indignidade.

E outra coisa: Mentir e não guardar segredos são atos desonestos. E muito. Claro que não estou sugerindo que seremos perfeitos. Mais é claro que não, podemos errar mesmo. Estou dizendo para evitarmos muito sinal de desonestidade. Ou não deveremos apagar esta mágoa primitiva que nos deixa presos a tempo de não nos expressarmos com dignidade, falando a verdade e ajudando os outros?

Deu para tirar uma lição da crônica: Seja honesto com seu próximo, que sua ida ao Reino dos Céus quando morrer estará garantida.

Até a próxima!

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