terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Marley e Eu - Parte final

Sabe, se tem um livro que me deu um grande e inesperado prazer de ler, esse foi ''Marley e Eu''. Foi um livro fantástico, e realmente mostra porque entre o período de 2007 vendeu mais do que até mesmo ingressos de um jogo realizado no Maracanã. É, realmente, um livro que mostra que cães têm sim mente boa. Marley foi uma verdadeira alerta dizendo discretamente dentro do livro tipo assim: ''Olhem, pessoal, temos sim uma boa mente. Pode até não ser de gente, que realmente provamos que é, mas é uma mente muito pura, sim! Temos direito de sermos tratados bem e somos com certeza melhores amigos de vocês. Podem contar com a gente!'' E esse cãozinho foi o motivo da minha vontade de apreciar essas longas 300 páginas e ler todo esse livro. Porque, convenhamos, se este fosse chato, sinceramente eu não iria lê-lo. De jeito algum. De forma alguma.

A história é essa: John e Jenny são simples apaixonados que adoram cachorros, pois cada um já teve sua paixão canina quando eram crianças. A partir daí resolvem adotar um cachorrinho que quando filhote é muito fofinho. A mãe dele é muito calma, mas seu pai, Sammy Boy, age como um verdadeiro maníaco quando John e Jenny têm uma rápida ''encontrada'' com ele. John e sua esposa torcem para que Marley não seja igualzinho ao pai, mas todas as preces não valeram a pena nem um pouco. Apesar de Marley ser o cão mais mal-comportado do mundo, é muito querido por todos, e mesmo quando morre aos 13 anos ainda até hoje vive nas lembranças e no coração da família Grogan. 

É por isso que me senti bem lendo esse livro. E tenho certeza que todo mundo que leu ou ler esse adorável vai sentir essa coisa também. Esse cão adorável e as histórias contadas com detalhamento profissional deixam a história super-perfeita. É muito prazeroso de ler esse verdadeiro clássico da literatura mundial. Muito prazeroso mesmo.

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