domingo, 18 de janeiro de 2015

O que a música não faz..

Como ela é especial!
Qual é a mente viva que nunca ouviu uma música? Ela pode odiar, não gostar de jeito nenhum, mas pelo menos já teve ter ouvido alguma vez. Isso é um fato. Mas é claro que cada pessoa vai gostar de um estilo, de um ritmo que possivelmente a outra não goste e admire. É normal que isso verdadeiramente aconteça. Não tem nada demais. Uns preferem o funk; outros amam o rock; alguns adoram o pop; muitos gostam de reggae; outros se acostumam com o tradicional samba; alguns preferem o pagode; vários ficam maravilhados com o rap; o sertanejo também é o ritmo predileto de muitos por aí. E vice-versa. Não podemos discutir o gosto de ninguém.

O que importa é que a música nos contagia, seja ela qual for. Abre portas para compositores e cantores abrilhantarem no Brasil afora e terem fama. Existem músicas, é claro, que fazem mais sucessos do que outras, verdadeiramente. Já outras ficam misturadas com milhares que simplesmente não são famosas e reconhecidas no mundo inteiro. A tendência maior é a de que as músicas feitas principalmente nos Estados Unidos por cantores norte-americanos façam mais sucesso do que as músicas que, por exemplo, cantores brasileiros cantam. Isso é natural, porque os EUA têm mais viabilidade do que o Brasil, sejamos sinceros.

Quando estamos de mau humor, a música nos acalma. Quando estamos de bom humor, a música nos anima ainda mais. Quando estamos tristes, a música nos mostra formas de sorrirmos e esquecer a tristeza dentro de nós. Quando estamos felizes pra valer, a música nos ensina que além da felicidade temos uma vida inteira pela frente e que temos ainda mais motivos para sorrir. Resumindo tudo: A música, seja ela qual for, é especial pra gente.

Até a próxima!

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