quinta-feira, 1 de maio de 2014

Especial - 20 anos sem Senna

Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna do Brasil!
Lá vamos nós. O blog "As Crônicas do Gabriel" anuncia mais uma crônica especial sobre um dos verdadeiros mitos da Fórmula 1 mundial: Ayrton Senna da Silva. Já homenageamos o piloto morto há 20 anos em duas crônicas no blog. E é sempre bom você homenagear de novo um cara que com certeza representou muito ao país Brasil. Tudo bem, era uma pessoa com defeitos também, mas como eu disse, ela tem que ser e precisa ser homenageada. 

Muitos dizem que Ayrton Senna só foi um bom profissional, outras (a minoria) dizem que ele só fez a diferença  pelo dinheiro, já a maioria da pessoas dizem que ele fez pelo amor à pátria que Ayrton tinha. Por exemplo, eu mesmo me incluo nestas pessoas. Muita gente diz também que essas homenagens todas também não são compatíveis com sua história que, digamos, é pequena para tanto. Realmente esses comentários são até meio coerentes, mas não equivalem à verdade. Eu e muitos outros dessa geração não conhecemos exatamente Senna igual aos outros que viviam e eram fãs na exata época, mas chegamos à conclusão de que o cara era extremamente especial, não só no mundo esportivo, mas no geral para os brasileiros. 

Ele ficou conhecido por suas vitórias heroicas, seus campeonatos que conquistou na elite da prova automobilística e suas frases que inspiravam qualquer um. Talvez sejam por esses exatos três fatores que os brasileiros e brasileiras choraram tanto na hora em que noticiaram a morte do nosso querido e ilustre piloto de nossa terra. Ayrton era, contudo, diferenciado de todos os pilotos. Na minha opinião, foi melhor do que Emerson Fittipaldi e do que Nelson Piquet. Foi até do que Michael Schumacher, na minha humilde opinião. Dá de olé em várias promessas que quase deram certo, mas que não chegam nem ao dedo dos pés de Senna. Exemplos: Felipe Massa, Nelsinho Piquet (filho de Nelson) e Bruno Senna (sobrinho do piloto morto). Felipe foi o que chegou mais perto de se igualar nos anos de 2007 e 2008, mas não rendeu o esperado e até hoje decepciona a todos.

GP de Ímola: O fim da linha para Ayrton Senna

Foi em Ímola, na região de San Marino, no país da Itália, que, como eu disse, se localizou também o fim da linha (ou da vida, como preferir) de Ayrton Senna do Brasil. No dia primeiro de maio de 1994, nesse mesmo GP, Senna liderava a prova com seu rival Schumacher logo atrás (que mesmo assim não superou a eterna rivalidade Senna X Prost). Aí, no meio da pista, na curva de Tamburello, aconteceu ou uma fatalidade ou uma coisa 'programada' ou mesmo sabotada: Nosso ídolo bateu nesta curva com uma intensidade enorme. Na hora ninguém ligou muito para o acontecimento, pois todos acreditavam que ele logo, logo iria sair do carro. Mas nada de Ayrton Senna. Aí foi que o mundo inteiro caiu em profundo desespero. A coisa ficou muito grave. Ayrton foi levado de helicóptero ao hospital Maggiori, de Bolonha. Mas ele logo não resistiu. Para a tristeza de todos. Praticamente todo mundo chorou. Ninguém acreditou a hora. Segundo depoimento de alguns, estava difícil de engolir uma triste notícia dessas, uma notícia tão indesejada por todos.

Porque logo o Grande Prêmio de Ímola tinha que ser marcado pelo "GP das fatalidades"? Rubinho Barrichelo se machucou gravemente nos treinos livres antes de sábado, Ratzbenger (companheiro de competição de Ayrton Senna) morreu no sábado e Senna acabou falecendo logo no Grande Prêmio no domingo. A apresentadora Adriane Galisteu, até então namorada dele, falou em entrevista que o piloto brasileiro estava temendo muito a prova pelos dois acontecidos. Ela pediu para ele não correr, mas ele disse que ''tinha amor ao esporte'' e não poderia fazer isso com seus fãs. Mas aí aconteceu o que aconteceu, infelizmente. É uma verdadeira pena. Muito triste mesmo. Mas sabemos que ele (Ayrton Senna) ficará sempre em nossos queridos corações. Ficará para sempre em nossa memória. Já são 20 anos sem ele. Devemos apenas nos lembrarmos dos momentos heroicos, especiais da carreira deste eterno piloto da Fórmula 1. O Ayrton Senna do Brasil.

Vídeo da morte:


Até a próxima!

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