sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Flamengo: 118 de muita história

Hoje, dia 15 de novembro, é feriado por causa da Proclamação da República, com certeza. Mas talvez este feriadão tenha outra importância, sim: O aniversário do Clube de Regatas do Flamengo, um clube poliesportivo que tem imensa torcida por onde comparece e vai. Você pode afirmar: É normal um clube aniversariar. Hã, entendi. Mas o Flamengo é bem mais do que um simples clube. É como se fosse sim uma República. Ou até bem mais do que isso.

Sei que muitos torcedores de outros times de alta grandeza (mas que não superam o Mengão) não estão concordando com uma palavra que estou citando, dizendo e afirmando. Mas é assim mesmo... Rivalidade é rivalidade, sim. Pura normalidade. Cara, acho que você, que só me conhece mesmo aqui pelo blog, já descobriu pra que time eu torço. Sim, sou uma vez Flamengo, Flamengo até morrer. Afinal de contas, sou eu junto com mais de 40 milhões de ricos e pobres, da favela e da cidade grande, de velhos e novos. Isso é que é time. Dá-lhe Mengo!

Esse time já me fez rir (Copa do Brasil-2006 e se Deus quiser neste ano-2013, vários Campeonatos Cariocas) e já me fez chorar (Libertadores-2012, Carioca 2010 e vários Brasileiros de ultimamente, fora os fiascos de 2003 e 2004 na Copa do Brasil, nos decepcionando em finais contra Cruzeiro e Santo André. Antes de me encontrar vivo, o rubro-negro já conseguiu cinco Brasileiros, sendo em 1980, 1982, 1983, 1987 (ganhou sim!) e 1992, uma Libertadores em 1981 e no mesmo ano um Mundial de Clubes. Fora outros títulos, como o tão famoso Carioca de 2001 (naquele gol de Petkovic de falta antológico contra o Vasco), as decisões de disputas de pênaltis contra o Botafogo e outras muitas, muitas conquistas. Conquistas demais para um clube só.

Será que fiz uma crônica adequada para suprir a grandeza tamanha do Fla? Isso eu não sei se fiz, mas, amigo, tentei o máximo que pude para chegar perto. Já compareci em um jogo este ano lá em Recife contra o Náutico. Tudo bem que o time não estava essa belezura média que é hoje, mas mesmo assim a torcida deu show no estado de Pernambuco. Jogando mal ou jogando em tons de espetáculo, tendo 40 milhões ou tendo só um torcedor, no topo da Série A ou na última colocação da Série D (a última de todo o futebol brasileiro), serei Flamengo até morrer. Uma vez Flamengo, sempre Flamengo. Obrigado por ler uma crônica cujo tamanho não chega a grandeza de um clube como o Mengão, que já teve em seu elenco Zico, Júnior, Andrade, Leandro, Nunes, Atílio e cia. Até porque Flamengo é Flamengo. Até a próxima.


Feliz 118 anos, Flamengo!

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