É mais do que natural tudo que está acontecendo em volta da morte de Bolaños |
Muitos (até hoje) amam o seriado "Chaves". Eu sou uma dessas pessoas loucas pela inocente série. É muito gratificante ver que, mesmo com poucos recursos que tiveram pra fazer o seriado na época, o sucesso foi impressionante, avassalador! E, olhe, devo muito a todos que fizeram um digno papel nos anos 70 e 80, desempenhando atuações de todos tirarem o chapéu.
Sinto muito pela morte de Roberto Bolaños, o criador de tudo, o gênio da televisão mexicana e mundial. Agradeço a ele por tudo que fez e criou. Aliás, o mundo agradece. Um mito que se foi faz muito pouco tempo! Então.. O título da crônica tem um motivo mais do que significativo, verdade seja dita e afirmada. Veja no próximo parágrafo.
Muitos e muitas por aí dizem e afirmam que simplesmente não entendem como pessoas tão importantes como Ramón Valdés e o próprio Roberto têm que morrer. Vou, de fato, explicar o explicável. Ninguém é de ferro! Todos morrem, a gente querendo ou não. Até mesmo nós teremos nossa hora. Triste realidade, não é mesmo?
Tá muito explicado também a comoção e carinho que os fãs estão tendo com Bolaños (o ex-Chapolin e Chaves) depois de sua morte. Cara, é mais do que natural! Ele era famosíssimo. Tinha carinho, respeito e atenção por onde passava. Naturalíssimo isso, verdade é essa. E olha, nunca vou me esquecer desse mito que, junto com o que interpretava Seu Madruga e com o que fazia Quico (a diferença é que Carlos Vilagrán ainda está vivo), sempre me deixará feliz.
Até a próxima!
Nenhum comentário:
Postar um comentário