sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Drogas: O fim da linha

Drogas: O fim da linha
Acredito que poucos desejaram ou hoje desejam usar drogas. Sinceramente não vejo o porquê de um indivíduo querê-la. Pois ela própria estraga a nossa vida. Acaba com nossa família, que tanto gostamos e queremos bem. Os amigos ou entram na nossa onda ou nos deixam, não ligando para uma amizade que, provavelmente, durou anos e anos. Momentos que tanto adorávamos em nossa vida vão por água abaixo como em um passe de mágica. Esse fim é trágico praticamente sempre. Aliás, vamos deixar para falar isso agora, no segundo parágrafo.

Não tem idade para um indivíduo usar drogas, mas diria que essa fase acontece mais na adolescência, quando somos incentivados por amigos ou pessoas mais próximas. As palavras "experimente, não tem nadinha!" sempre são muito arriscadas, que podem, mesmo sem a gente acreditar, definir o rumo de nossa vida. Se dissermos "não, não posso", estaremos mudando a nossa vida, o nosso rumo. Mas se dissermos "sim, vou experimentar'' as chances de acabarmos com nossa vida são de 90%. 

Por que 90%, Gabriel? Porque 10% dos casos, ou talvez 5 têm salvação eterna. Com tratamento, o vício é deixado para trás. Este fato pode ser o X para a vida de uma pessoa que usa ou que já usou em alguma vez na vida drogas. Como eu acabei de dizer, PODE SER. 90 ou 95% dos casos só têm praticamente dois rumos: ou a cadeia ou o cemitério. É chocante falar disso, e ainda mais com uma frieza dessas. Mas é uma pena: Isso é a realidade. Resumindo, o caminho que as drogas nos leva é o fim da linha. 

Até a próxima.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Flamengo 2 X 0 Atlético-PR

Dias depois de completar 118 anos de muita história, o Clube de Regatas do Flamengo comemora seu terceiro título da Copa do Brasil. Um Maracanã lotado (com cerca de 68 mil pessoas) testemunhou o primeiro título de um time no novo palco do futebol. E, sem sombra de dúvida, ver a torcida rubro-negra, não só carioca, mas de todo o Brasil e mundo comemorar um título nacional é algo total e completamente fantástico. O título, como costume do clube da Gávea, foi muito suado, mas mesmo assim merecido. Um time desacreditado foi ao Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e até foi ao Sudeste. Só para triunfar.

Como imaginávamos, o jogo foi para lá de nervoso. As equipes, porém, não tinham o mesmo ritmo dentro de campo. O Mengão foi bem melhor que o Furacão no início de jogo. E assim o primeiro tempo terminou. 0 a 0. E o Atlético-PR tinha de tudo para voltar, fazer seu gol e se fechar, esperando até o soar do apito final. Mas não: Fla superior. A partir de 30 minutos, o time atleticano passou a atacar para valer e com qualidade. Mas o título tinha que ficar no Rio de Janeiro. Aos 42 minutos, o atacante Paulinho fez linda jogada sobre o zagueiro Manoel e tocou para o volante Elias se consagrar. 1 a 0 Mengo. Coube ao Flamengo a partir daí ser copeiro. 

O Atlético Paranaense persistia na mesma tecla, mas a técnica de antes se fora. Cruzamentos de puro desnorteamento não adiantavam. Cabia ao time paranaense tentar, tentar e torcer para uma reviravolta acontecer. Mas não: Aos 49 do segundo tempo, o volante Luiz Antônio fez grande jogada e tocou para Hernane, o Brocador. Gol do Flamengo. Time rubro-negro de parabéns. Todos duvidariam que o elenco iria longe desse jeito. Contra Remo, Campinense e ASA, a torcida não demonstrou empolgação, pois saberia que a dificuldade contra o Cruzeiro era enorme, incrível. Um 2 a 1 no Mineirão enchia os olhos da torcida de esperança. E no Maraca...Classificação. Arrasamos o rival Botafogo e o Goiás. Que espetáculo. Enfim... Parabéns, jogadores, parabéns, presidente, parabéns, Jayme de Almeida, parabéns, torcida... Valeu, Flamengo. Tricampeão!

E que venha a Libertadores! Até a próxima!

Flamengo 2 X 0 Atlético-PR

domingo, 24 de novembro de 2013

De volta à Cabana

"De volta à cabana": Livro fantástico
Acho que talvez nenhum leitor se lembre ou até pode tentar se lembrar, mas eu já publiquei sobre o livro "A Cabana". Expliquei sobre os pontos principais do livro e inclusive fiz duas postagens: A de início e a do fim, quando tinha acabado de ler. Não satisfeito, quis entender melhor a mensagem que este tentou nos explicar. Então comprei "De volta à Cabana". Aí você pensa: "Como assim? Oras, um livro que explica a ideia de outro não é muito grande, não!". Negativo. Este livro conseguiu fazer o inesperado e nos surpreender de imediato nas vias de fato.

O livro foi escrito por um amigo do ilustre escritor de "A Cabana" William P. (Paul) Young, o também famoso teólogo C. Baxter Kruger. Além de explicar a verdadeira intenção e de outras coisas mais, Baxter ainda falou sobre passagens bíblicas e me deixou sinceramente a refletir muito. Muito mesmo. Como já esperava, William não via este livro como um daqueles de sucesso. Tanto é que só queria dar alguns exemplares para amigos e familiares. Mas já havia o destino certo, e com ele não podemos nem lutar nem discutir.

Li este livro e digo duas coisas. Primeiramente: Vá a sua livraria mais próxima e veja se o livro "A Cabana" está disponível para compra. Se estiver, não pense nem duas vezes. Segunda coisa: Amigo, se você adora citações bíblicas, Deus em geral e se já leu o livro escrito por William P. Young, leia "De volta à cabana". Garanto que sua alma e você, inclusive estarão renovados e renovadas. Não foi um dos melhores livros que eu já li. Mas muito já passaram por meus olhos, entre eles o clássicos e sensacionais "A Menina que Roubava Livros", "A Cabana" (sim, ele mesmo) e outros que me encantaram e me emocionaram. Até a próxima.