Fábulas. Sim, as fábulas. Muitas vezes ignoradas. Sim, ignoradas, deixadas de mão por muitos e muitos que querem descobrir algo novo e estão cansados com os mesmos blá-blá-blás que o atual cotidiano chatonildo que temos de sempre implanta. Estas algumas vezes são ignoradas, deixadas de lado pois os seus inimigos contos, que sempre estão a lhe aterrorizar. São um sucesso e muitos perdem tempo com isso. Mas muitos não sabem que as fábulas nos dão lição de moral (ah, disso temos consciência) e vida (ah, agora o discurso mudou) e servem para espelharmos nelas.Acho que, para início de conversa, vou avisar que estou me referindo mais às fábulas de Esopo, que são as mais conhecidas no mundo inteiro. Fábulas como ''A Lebre a Tartaruga'', ''O Ratinho do Campo e o Ratinho da Cidade'' e ''A Raposa e a Cegonha'' nunca passam por desconhecidas na literatura mundial. São delas (das três, como nas de outras também) que são retirados pensamentos que muitas vezes são até idealizadores. Afinal de contas, estas revolucionaram o mundo. E continuam revolucionando.
Não são só as lições de moral que fazem das fábulas um gênero muito importante. Também é a simplicidade que existe nelas e que é pouco presentes nos ''inimigos'' contos. Estes normalmente falam sobre reinos muito encantados. Aliás, esta é uma característica forte deste gênero textual. Já as fábulas só tratam de animais simples, e sempre a floresta será o cenário que desenrolará a história. Assim como muitos gêneros, os contos também gostam de ser maiores, e nos dão vontade de ''vomitarmos'' neles. Já as fábulas são ''fantabulásticas'' neste assunto, ou seja, como sabem, exploram e exigem o adereço o máximo que podem.
Certa e definitivamente falando, sem sombras de dúvida, as fábulas são muito importantes para nossa vida.
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