Amigos, desculpe-me por essa constante falta de postagens no blog. É porque sinceramente estou muito ocupado ultimamente. Então não dá tempo de fazer crônicas constantes igual ao que fazia antes. Bem, voltando ao assunto da crônica, Eragon é um livro que ganhei de aniversário. Já estou lendo ele. É muito, muito grande mesmo, minha gente. São 462 páginas de uma eternidade eterna. Adoro livros de ficção, e este também não será diferente. Só acho que ele é muito grande para logo, logo me acostumar. Mas é assim: Já que me chamam ''devorador'' de livros e já li mais um da coleção ''Diário de Um Banana'' em um dia só eu tenho que botar nos meus miolos que essa experiência será um tanto boa para mim.
Para quem não sabe, Eragon, como já disse no primeiro parágrafo da postagem, é um livro de magia fictícia: Um Harry Poter ''da vida''. Então significa que é muito bom de se ler, mas o vocabulário é muito difícil de se entender na minha atual idade e no meu atual entendimento, e olhe que essa ''obra prima'' (segundo o New York Times) foi escrita por Cristopher Paolini, um adolescente que na época tinha de 15 anos, mas isso tem uma explicação: Gente, o cara é fera! Mas mesmo assim acho exagero uma ex-''criança'' conseguir fazer 462 páginas.
Mas, de qualquer forma, li o prefácio e dois capítulos e estou gostando, então acho que me dei bem com ele.
Até a próxima!
Para quem não sabe, Eragon, como já disse no primeiro parágrafo da postagem, é um livro de magia fictícia: Um Harry Poter ''da vida''. Então significa que é muito bom de se ler, mas o vocabulário é muito difícil de se entender na minha atual idade e no meu atual entendimento, e olhe que essa ''obra prima'' (segundo o New York Times) foi escrita por Cristopher Paolini, um adolescente que na época tinha de 15 anos, mas isso tem uma explicação: Gente, o cara é fera! Mas mesmo assim acho exagero uma ex-''criança'' conseguir fazer 462 páginas.
Mas, de qualquer forma, li o prefácio e dois capítulos e estou gostando, então acho que me dei bem com ele.
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